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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Câncer de próstata: PSA novidades


Câncer de Próstata: PSA Novidade
Medico: Dr. Paulo Branco

Pesquisador: Dr. Marc B. Garnick
Especialista em Câncer de próstata da Harvard Medical School
Local: Artigo publicado na revista
SCIENTIFIC AMERICAN Brasil

O grande debate sobre o câncer de próstata: Evidências mostram que o rastreamento com o PSA faz mais mal que bem. E agora?

Tumor de crescimento lento: Células cancerosas da próstata não provocaram problemas se deixadas em paz, na maioria, mas não em todos os homens assintomáticos cujos tumores são encontrados  apos exame de rastreamento ou para detecção.
Homens saudáveis devem parar de se submeter a exames de sangue rotineiros para o rastreamento do câncer de próstata. Eles alegavam que uma analise das melhores evidencias disponíveis mostrou pouco ou nenhum beneficio a longo prazo do teste chamado de Antígeno prostático especifico ( PSA ) para a maioria dos homens sem sintomas da doença. O uso do teste não salvava vidas. Na verdade expunha desnecessariamente centenas e milhares de homens testados, nos quais se detectou câncer de próstata, a complicações comum como a impotência e a incontinência urinaria ( devido a remoção cirúrgica da próstata ) e sangramento retal ( do tratamento por radiação). Segundo os pesquisadores que estimou que desde 1985 mas de 1 milhão de homens foram tratados como resultado do PSA, de certa maneira indevida. Pelo menos 5 mil morreram logo após o tratamento, e outros 300 mil sofreram de impotência ou incontinência ou das duas coisas. Mas, em vez de elogios por impedir mas homens de sofrer  destino semelhante, o anúncio dos pesquisadores rapidamente atraiu indignação e contra-argumentos de vários grupos médicos, inclusive da American Urological Association.

Dados decepcionantes:
Com inicio na década de 90, o uso generalizado do teste de PSA para câncer de próstata levou a um aumento nos diagnósticos de tumor. Logo após, o número de mortes por câncer de próstata, começou a cair. Mas essas tendências não provam causas e efeito. Em 2009, dois estudos prospectivos, cientificamente rigorosos, descobriram que o teste de rastreamento de PSA oferece pouco ou nenhum beneficio em relação à causa da morte. O declínio nas mortes visto abaixo poderia ser resultado de MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA: Como a pratica regular de exercício físico, não consumir ou diminuir o consumo das gorduras saturadas, aumento do consumo das gorduras insaturadas, verduras, legumes e oleaginosas.
Consumo das estatinas:  Uso crescente de drogas contra o colesterol denominadas estatinas, que exercem efeito anti-inflamatório que pode protege contra o câncer.
 A controvérsia não é nova. Especialistas debatem há muito tempo o valor do teste de PSA, mas até agora o peso da opinião nos Estados Unidos pendeu para efetuar o teste. Á medida que o debate sobre o teste de PSA continua, a controvérsia também envolve outra questão: quando e se é necessário tratar câncer de próstata após resultado positivo em um exame de rastreamento. Aqui, também, a evidência favorece uma mudança significativa de procedimento: afastar-se de um tratamento precoce agressivo, como a cirurgia radical e radioterapia para todos e assumir uma abordagem mais cautelosa e individualizada.  Na raiz dessas atitudes está a percepção de que o câncer de próstata pode se comportar de maneira muito diferente de um paciente a outro e de que o tratamento precoce não é a panaceia que a maioria dos médicos considera.
As controvérsias surgiram porque o exame de rastreamento e os tratamentos são profundamente falhos. Num mundo perfeito um exame de rastreamento identificaria apenas cânceres letais ou não tratados. Assim, os homens com tumores pequenos curáveis seriam medicados, e vidas seriam salvas. De modo ideal, os tratamentos não só seriam eficazes como não provocariam efeitos colaterais graves, como a incontinência urinaria, impotência e a retite actínia na radioterapia. Esse cenário justificaria triagem maciça  e tratamento de todo mundo com teste positivo.
A realidade, no entanto, é muito diferente. O teste de PSA não diz se um homem tem câncer, mas que poderia ter a doença. O exame mede a quantidade de uma proteína denominada Antígeno Prostático Especifico ( PSA ), produzida pelas células da próstata cujos níveis podem subir por varias razões, inclusive crescimento benigno da próstata com a idade, infecções, atividade sexual ou proliferação de células malignas. Assim um teste positivo indica que os homens devem ser submetidos a uma biopsia, que envolve algum desconforto e risco. E isso não, e o pior. A biópsia pode, pelo menos, distinguir os homens que realmente tem câncer de quem provavelmente não tem. O verdadeiro problema é que os médicos não dispõem de uma forma confiável para determinar quais destes pequenos tumores identificados pela biópsia são potencialmente perigosos e quais nunca incomodarão um homem durante a sua vida, estudos de autopsias mostram que mais da metade dos homens com 50 anos  e três quartos dos homens na faixa dos 80 anos nos estados unidos tinham câncer de próstata mas morreram por outras causas. Essa incerteza significa que os médicos não sabem bem quem precisa de tratamento para sobreviver e quem estaria bem sem ele.
Os médicos aprenderam muito sobre o câncer de próstata. Esse conhecimento melhora a capacidade de desenvolver tratamentos adaptados para as pessoas em vez de sempre tratar a todos da mesma maneira. Também ensinou aos médicos que temos de ser muito claros tanto conosco quanto com nossos pacientes sobre o que realmente sabemos, e ter coragem de agir usando as evidencias e não apenas nossas crenças.  



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Relacionamento medico-paciente saudável


Relacionamento medico paciente:
Medico: Dr. Paulo Branco
www.medicinaintegrada.med.br
Skype:
Consulta: monica.sinott
Medico: paulobranco

Os melhores cuidados de saúde resultam quando você e seu médico trocam informações e trabalham juntos. Eis algumas maneiras pelas quais você pode ajudar a construir e fortalecer esse relacionamento:

- Seja pontual na consulta:
Se você tiver de cancelar a consulta, procure faze-lo pelo menos 24 horas antes. Você poderá chegar para a consulta e descobrir que seu médico está atrasado. Você deve ser capaz de consultá-lo durante um espaço de tempo razoável. Contudo, esteja ciente de que ele pode ser chamado de vez em quando para atender emergências medicas.



- Esteja preparado para as consultas:
Algumas vezes eu oriento pelo celular ou respondo pelo e-mail, pedindo para os meus pacientes anotem cuidadosamente as suas dúvidas e perguntas que serão feitas durante a consulta, porque se este cuidado não for tomado, os  pacientes esquecem as vezes, de uma informação que seria de grande importância para o seu diagnostico e tratamento. Hoje os pacientes trazem informações colhidas na internet sobre os seus sintomas e doenças. O que eu procuro fazer durante a consulta é explicar no computador o que os pacientes já leram na internet mas não entenderam por completo e nos detalhes  por não serem médicos. Com a internet não existe mas pacientes leigos, porem eu acho que se o medico souber aproveitar esse conhecimento adquirido pelos  pacientes e conduzir a consulta com uma linguagem simples  e figuras ilustrativas a compreensão do diagnostico ocorrerá rapidamente.

- Responda a todas as perguntas de forma honesta e completamente:
Dessa forma o diagnostico é mas rápido. Essa honestidade tem grande importância para o diagnostico das DST. A maioria dos meus pacientes referem ter omitido informações para outro medico, principalmente sobre a transmissibilidade da DST porque não teve abertura ou não se sentiu a vontade para poder falar. Mesmo que o assunto seja delicado, como álcool, fumo, drogas e sexo, seja honesto. Geralmente os meus pacientes no inicio da consulta já me falam que foram indicados por um amigo e assim se sentem a vontade para falarmos sobre a sua saúde.

- Siga as recomendações do tratamento clinico ou pós-operatório:
Tenha paciência com o tempo de ação de alguns medicamentos, por exemplo os antibióticos são eficazes em um tempo de 7 a 10 dias e só deveram ser mudados pelo seu medico. Respeite esse tempo de tratamento que poderá representar para você a cura e não deixe de tomar o medicamento porque o sintoma desapareceu, tome de forma continua e por todo o tempo estabelecido pelo seu medico. Para os meus pacientes cirúrgicos eu acrescento aos medicamentos um guia com todas as orientações comportamentais e nutricionais para uma boa recuperação.

- Informe:
Na minha clinica os pacientes tem todas as formas de comunicação para informar sobre a sua evolução e possíveis mudanças de orientações nutricionais, comportamentais e medicamentosa.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Sexologia: Alterações sexuais com o avançar da idade


Sexologia: Alterações sexuais com a idade
Medico: Dr. Paulo branco

Um relacionamento sexual saudável pode afetar positivamente todos os aspectos de sua vida, incluindo sua saúde física e sua autoestima. Apesar de os filmes e a televisão insinuarem que o sexo é apenas para adultos mais jovens, isso não é verdade. A necessidade de intimidade é imutável.
Todavia, a idade produz alterações físicas que podem afetar a sexualidade. Uma das alterações sexuais mais comuns é uma redução gradual do tempo para ficar excitado, para consumar o ato sexual e para estar pronto para ter sexo novamente.
Nas mulheres, a maior parte das alterações sexuais físicas está ligada à menopausa e a níveis reduzidos de estrogênio. Leva mas tempo para a vagina dilatar-se e lubrificar-se quando a mulher está excitada sexualmente. As paredes da vagina ficam mais finas, mais secas e menos elásticas. Essas alterações podem tornar a relação sexual menos confortável. Depois da menopausa, algumas mulheres também têm menos interesse sexual. Isso tem mais haver com uma redução na testosterona do que no estrôgenio. A testosterona regula o impulso sexual, quer você seja homem, quer seja mulher.
A proporção que os homens envelhecem, podem descobrir que demora mais para terem uma ereção. As ereções podem ser menos firmes, e alguns homens podem não ejacular ao terem um orgasmo. Você também pode precisar de mais tempo entre as ejaculações. O envelhecimento não causa disfunção erétil ( impotência), embora seja mais comum nos idosos. As causas comuns são abuso de álcool, medicamentos, fumo e doenças como o diabetes e aterosclerose.
Essas alterações físicas certamente não significam que sua vida sexual esteja chegando ao fim, porém você talvez tenha de redefinir algumas de suas expectativas e suposições. Manter sua capacidade de fazer sexo à medida que você envelhece depende tanto de sua mente quanto de seu corpo. Se você fica embaraçado ou envergonhado pela mudança em suas necessidades sexuais, sua ansiedade pode afetar sua capacidade de ficar excitado. O estresse de se preocupar demais com o desempenho pode causar impotência nos homens ou falta de excitação nas mulheres.

O que você poderá fazer?
Existem formas de adaptar-se às mudanças nas necessidades, padrões e desempenho sexuais, estão vamos lá:

- Não se apresse: As preliminares mais longas podem ajudar aos homens a se excitarem e podem ajudar a estimular a lubrificação natural nas mulheres. Fazer as coisas devagar pode ajudá-lo a evitar a ansiedade em relação ao desempenho.

- Use um lubrificante: Se você é uma mulher com secura vaginal, experimente um lubrificante à base de água ou quem sabe converse com o seu medico sobre os cremes a base de estrogênio. Relações sexuais regulares ajudarão a manter a lubrificação e a elasticidade vaginal.

- Converse com seu parceiro ou parceira: A comunicação aproxima você e seu parceiro ou parceira. Discuta as mudanças pelas quais você está passando e o que seu parceiro ou parceira pode fazer para adaptar-se durante as relações sexuais.

- Altere sua rotina:
Mudanças simples podem melhorar sua vida sexual. Mude a hora do dia na qual você tem relações sexuais para uma hora na qual esteja com o máximo de energia. Como pode levar mas tempo para você se excitar, reserve tempo para preparar o cenário para o romantismo, como um jantar romântico  ou saindo a noite para dançar. Experimente uma nova posição sexual.

- Controle as suas expectativas:
Se você não praticava relações sexuais com muita frequência quando adulto mais jovem, não espere fazer muito sexo quando for idoso. Os parceiros que têm relações sexuais frequentes quando são mais jovens têm mais probabilidade  de continuar assim enquanto envelhecem.
- Cuide-se:
Uma dieta saudável  associada a prática regular de exercícios físicos, como uma caminhada de 30’por dia e boas horas de sono manterão o seu corpo ajustado com precisão.

- Coloque sempre a camisinha:
A AIDS aumentou entre pessoa de mais idade, homens e mulheres  pela  falta de costume de usar a camisinha na relação, ativa ou passiva. Lembrar que todas as pessoas sexualmente ativas, independente da idade, podem contrair doenças sexualmente transmissíveis, como HPV, AIDS, sífilis, hepatite e gonorreia.

- Medicamentos:
Acho que foi maravilhoso e um presente da medicina para esses pacientes os medicamentos que favorecem a ereção. Se necessário converse com o seu médico.

Sexologia: Impotência masculina


Sexologia: Impotência
Medico: Dr. Paulo Branco
www.medicinaintegrada.med.br

Nos homens, um dos problemas sexuais mais importantes é a impotência, também conhecida como disfunção erétil. Desejo diminuído também pode ser um problema para alguns homens.

Impotência:
Três etapas importantes são necessárias para produzir e sustentar uma ereção.

1- A primeira é a excitação sexual, que vem dos sentidos e dos pensamentos.
2- A segunda é a resposta do sistema nervoso, na qual o cérebro comunica a excitação sexual aos nervos do corpo, incluindo os nervos no pênis.
3- A terceira é uma ação relaxante dos vasos sanguíneos que suprem o pênis, permitindo que mais sangue flua para dentro dos corpos cavernosos que produzem a ereção.
Se alguma coisa afeta qualquer um desses fatores ou o delicado equilíbrio entre eles, a impotência pode resultar.

Atenção: Informações elementares
A impotência é uma incapacidade persistente de obter uma ereção ou de mantê-la por tempo suficiente para as relações sexuais. O desejo sexual diminuído ou até a perda do desejo sexual não é o mesmo que impotência. A impotência refere-se à incapacidade de usar o pênis para a atividade sexual mesmo na presença de desejo e oportunidade. Va preocupar Um episódio ocasional de impotência acontece com a maioria dos homens e é perfeitamente normal. Na maioria dos casos, não é nada com que se deva preocupar. À proporção que os homens envelhecem, também é normal que eles vivenciem mudanças na função erétil. As ereções podem levar mais tempo para desenvolver-se, podem não ser tão rígidas ou podem exigir mais estimulação direta para serem atingidas. Os homens também podem observar que os orgasmos são menos intensos, o volume ejaculado é reduzido  e o tempo de recuperação aumenta entre as ereções. Todavia, quando a impotência se torna um problema persistente, ela pode danificar a autoimagem de um homem, bem como a sua vida sexual. Ela também pode ser um sinal de um problema pessoal ou embaraçoso, mas é importante procurar tratamento, sobretudo se uma causa física pode ser culpada. Em muitos casos, a disfunção erétil pode ser tratada com êxito.

Fatores de risco:      
Uma ampla variedade de fatores de risco físicos e emocionais pode contribuir para a impotência. Eles incluem:

- Doenças e distúrbios físicos:
Doenças crônicas dos pulmões, do fígado, dos rins, do coração, dos nervos, das artérias ou das veias podem determinar á impotência. O mesmo se pode dizer do sistema endócrino, particularmente o diabetes. O acúmulo de depósitos ( placas) nas artérias ( aterosclerose ) também pode evitar que uma quantidade adequada de sangue  entre no pênis. E em alguns homens a impotência pode ser causada por baixos níveis de testosterona.

- Cirurgia ou trauma:
A cirurgia do câncer de próstata ou colorretal poderá resultar em problemas de impotência. Lesão da artéria pélvica ou na medula espinhal também pode causar problemas.

- Medicamentos:
Uma ampla variedade de fármacos, incluindo antidepressivos, os anti-histamínicos, e os medicamentos para tratar hipertensão, a dor e o câncer de próstata, pode causar impotência por interferir  nos impulsos nervosos ou no fluxo de sanguíneo para o pênis. Os tranquilizantes e os indutores do sono também podem causar problemas.




- Abuso de substancias: 
O uso crônico de álcool, maconha ou outras drogas com frequência causa impotência e impulso  sexual diminuído. 

- Estresse, ansiedade ou depressão:
O estresse libera substancias vasoconstrictoras, diminuindo o volume adequado de sangue para que haja a ereção.

Tratamento:
O tratamento da impotência inclui tudo, desde medicamentos e dispositivos mecânicos simples até cirurgia e aconselhamento psicológico. O tratamento aconselhado pelo seu medico dependerá da causa e da gravidade de sua condição:

- Aconselhamento psicológico:
Se o estresse, a ansiedade ou a depressão é a causa de sua impotência, seu médico pode sugerir que você, ou você e o seu parceiro ou parceira, consulte um psicólogo ou psiquiatra com experiência no tratamento de problemas sexuais.

-     Medicamentos orais:
Os medicamentos orais ( Cialis, Levitra, Viagra) aumentam os efeitos do óxido nítrico que é uma substancia chamada de neurotransmissor ( mensageiro químico) que atua relaxando os músculos lisos do pênis, aumentando o fluxo de sangue o que permite uma ereção mas fácil em resposta ao estimulo sexual. Embora esses medicamentos possam ajudar muitas pessoas, nem todos os homens podem ou devem toma-los para tratar a impotência.

- Terapia de reposição hormonal:
       Testosterona baixa x Desejo diminuído: A testosterona regula o impulso sexual. Embora os homens não sofram tanto quanto as mulheres na andropausa, a testosterona diminui gradualmente com o tempo. Essa diminuição provavelmente é a responsável por um pouco da perda do desejo sexual com o avançar da  idade.
        Um exame que dê o perfil dos hormônios e de outras substancias envolvidas deverá ser solicitado. Se você estiver entre o pequeno grupo de homens cuja impotência está relacionada com deficiências hormonais, as diferentes formas de reposição poderão ajuda-lo.


- Cirurgia:
        As opções cirúrgicas podem ser cogitadas  se outros tratamentos fracassarem.

     Conclusão:
     As medidas descritas a seguir podem ajuda
    -lo a diminuir a probabilidade de ter uma
    impotência:
    - Restrinja ou evite o uso de álcool e outras drogas semelhantes: O álclibera no organismo o mais potente radical livre que se conhece, a hidroxila que tem uma ação deletéria para todos os tecidos que atua.
    -  Pare de fumar: A nicotina determinará diminuição do fluxo de sangue para e pênis pelo seu potente efeito vasoconstrictor, além de favorecer a entrada de gordura na parede das artérias penianas e instalação da aterosclerose com o passar do tempo.
    -  Exercite-se regularmente: Percebo no consultório que pacientes que perderam peso e aprenderam a ter uma alimentação fracionada e balanceada e a colocar a pratica do exercício físico como parte obrigatória da sua agenda diária referiram melhora da sua vida sexual;
    -  Reduza o estresse: A participação do estresse poderá representar 100% da disfunção. Esses pacientes referem melhora mesmo quando ficam por um tempo curto longe do fator desencadeador do estresse que vai de relacionamento até o seu trabalho. Tem importância nestes pacientes a dosagem do cortisol e diminuição se estiver elevado.
    -  Durma bem: E no sono profundo que você recupera e faz uma varredura em todas as células lesadas durante o dia, pela produção de hormônios como o GH ( hormônio do crescimento ) e a testosterona responsável direto pelo seu libido.
    -  Enfrente a depressão e a ansiedade: A depressão determinará o desinteresse e  deixará você apático, sem pegada nenhuma e a ansiedade determinará que você pule etapas importantes para uma relação sexual prazerosa.
    -   Comunição: Comunique-se franca e abertamente com o seu parceiro ou parceira;
    -   Dialogo: Cogite a busca de aconselhamento como um casal.
                                         
Disfunção erétil e risco de doenças:
Uma pesquisa realizada na universidade Nacional da Austrália publicada no periódico PLoS Medicine avaliou no período de 2006 a 2009 cerca de 95.000 homens com mais de 45 anos que nunca apresentaram problemas cardíacos, mas com disfunção erétil de moderada a grave, podem ser até oito vezes mais propensos a ter insuficiência cardíaca em comparação com aqueles não apresentam  a disfunção. Esses homens também tem um risco de 92% maior de apresentar doença arterial periférica ( Estreitamento das artérias nas extremidades inferiores ), 66% maior de sofrer um ataque cardíaco, e 60% maior de desenvolver doença isquêmica do coração. Além disso, o risco de morte por qualquer outra causa é quase duas vezes maior entre esses homens e o de serem hospitalizados por problemas cardiovasculares, 505 mais elevado. Esses riscos foram maiores em pacientes com disfunção erétil que já apresentavam algum problema no coração.
Para Emily Banks, coordenador da pesquisa, não se sabe ao certo quais as razões ou motivos que fazem com que a disfunção erétil eleve o risco de doenças cardíacas. No entanto, ela acredita que, como as artérias do pênis são menores do que as das outras partes do corpo, elas podem ser mais propensas a manifestar problemas quando são deterioradas.